quarta-feira, 26 de novembro de 2008

ARTIGO

PRATICA DE INSTRUMENTOS PARA CONSTRUÇÃO COGNITIVA DO ALUNO

RESUMO

A pesquisa é relevante para proporcionar o aluno à capacidade de observar, analisar, comparar, explicar, criticar tendo uma postura mais ativa nas aulas, devido à motivação que determinados instrumentos trazem. Aos professores auxilia no relacionamento com o aluno ficando mais próximo e observando as dificuldades do mesmo. Em que os alunos não são uns grupos de espectadores na sala de aula, onde o professor necessita ter uma dinâmica com os alunos e conteúdo da matéria. Segundo Alves (2000), “este processo de interação entre o professor e os alunos, também é defendido por Rocha (1993), quando ele discute a construção do conhecimento, destacando o papel do professor, não apenas como um mero transmissor de conhecimento, mas também como um parceiro dos próprios alunos na construção do saber coletivo”. Portanto nesse trabalho é discutida de uma forma teórica de como criar um jogo, nesse trabalho foi utilizado o jogo de quebra-cabeça, e introduzir essa instrumentação em sala de aula, como um material de apoio ao docente.

Palavras-chave: geografia; ensino; instrumentação; jogos; interação.


INTRODUÇÃO

Com todas as mudanças que ocorrem na atualidade e que muitas vezes passam despercebidas por alguns já que é tanta informação ao mesmo tempo sem que haja tempo de verificar a veracidade de cada uma delas, é de fundamental importância que os ramos relacionados ao ensino possam se enquadrar de modo a auxiliar - pois a família é a primeira etapa -, na formação de seres humanos íntegros e civilizados.

Dessa forma para a formação de cidadãos críticos aptos a viver diante dessas mudanças existe a necessidade de mudanças em quem geralmente são orientados a passar determinados conhecimentos, no caso, os professores.

Com essas transformações atualizam-se tecnologias que nem todos têm acesso dificultando a vida de alguns educadores – muitas vezes o aluno conta com a tecnologia fora da escola. Nosso estudo tem a finalidade de sugerir o uso de instrumentos, seja ele tecnológico ou não nas oportunidades de aulas que venham ocorrer.

Observamos diante alguns estudos que levar para sala de aula novos métodos aguça o interesse dos alunos das mais diferentes idades e no caso de jogos podendo relacionar com a realidade vivida o que leva a compreensão das transformações que o processo de globalização causa.

OBJETIVOS

As rápidas mudanças ocorridas na sociedade e o grande volume de informações estão refletindo-se no ensino, exigindo, desta forma, que a escola não seja uma mera transmissora de conhecimentos, mas que seja um ambiente estimulante, que valorize a invenção e a descoberta, que possibilite à criança percorrer o conhecimento de maneira mais motivada, crítica e criativa, que proporcione um movimento de parceria, de trocas de experiências, de afetividade no ato de aprender e desenvolver o pensamento crítico reflexivo.

Assim a utilização de instrumentos como uma contribuição para educação nas escolas se torna um facilitador nesse desafio de inserir de forma agradável o aluno no processo de aprendizagem. Então o objetivo geral é a integração de instrumentos nas escolas vista como uma dinâmica de interação, como um ambiente rico para a mediação entre sujeitos, oferece condições para envolver as crianças e estimular a investigação, além de possibilitarem paradas e retornos para interpretação, análise, atendendo o ritmo de cada criança. Especificamente os objetivos são comparar os resultados de comportamento em sala de aula e notas dos alunos quando o conteúdo foi apresentado de forma tradicional e de forma participativa. Esperamos por em pratica os objetivos do projeto para serem feitas análises do aproveitamento em sala de aula com os alunos e publicar um artigo da pratica do jogo de Quebra-cabeça na sala de aula.

REFERENCIAL TEÓRICO

Nos estágios de observações, encontramos nas escolas diversas dificuldades para por em pratica novos métodos de ensino e atividades com novos instrumentos de aprendizagem. É evidente que a diferença entre as diversas escolas de varias localidades torna certas atitudes mais fáceis de serem tomadas ou não. Independente desse aspecto falta de interesse, pouca motivação e participação efetiva dos alunos são itens observados de uma maneira geral.

Por essas razões esse projeto esta em base de duas pesquisas de conclusão de curso em Geografia, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os dois trabalhos utilizados são o do Thiago Luiz Alves, que tem como titulo, “Uma nova proposta de ensino, com o auxílio de um material para-didático”, nessa pesquisa foi realizado questionários aos alunos do colégio St. James, da 5ª a 8ª serie. O autor utiliza-se da seguinte pergunta: “Qual melhor tipo de aula que posso viabilizar para meus alunos?” Desse modo expõe quatro tipos de aulas e deixou uma quinta alternativa livre para os alunos sugerirem qual tipo de aula que mais os agradam. Os quatro tipos foram: expositiva; no quadro; seminário e participativa.

O resultado foi que a aula participativa teve a preferência dos alunos da quinta à oitava série, crescendo em percentagem conforme elevação das séries. Para nós são interessantes os dados dessa pesquisa que mostra o quão viável pode ser a utilização de instrumentos no ensino aonde os alunos sentem vontade de participar das aulas.

A segunda pesquisa utilizada como fundamento teórico foi a da Elisângela Ribeiro, qual titula o trabalho de “A importância da instrumentação no ensino de Geografia”, que ao contrario do trabalho de conclusão de curso do Alves coloca em pratica a instrumentação e a participação do aluno de um colégio Estadual de Ibiporã - PR, com jogos como caça palavras, bingo e entre outros. Em que tem também tutorial de montar jogos e introduzir eles em sala de aula. Fator importante para utilização desse trabalho como fundamentação teórica foi o de Ribeiro concluir que a aplicação de alguns instrumentos levou a percepção da importância no processo de ensino e aprendizado de Geografia.

Ribeiro, entretanto deixou claro que a instrumentação no ensino de Geografia deve ser visto somente como um material de apoio a outros docentes e não uma regra. Frisamos esse ponto, pois a instrumentação deve ser usada de maneira correta, e para que isso ocorra é despendido certo tempo de produção do instrumento que na maioria das vezes não se obtém devido os percalços da profissão de professor, além de que, existe um custo e temo de execução.

METODOLOGIA

Como já discutimos que uso de instrumentos, como jogos, aguçam a curiosidade dos mais diferentes alunos por ter a condição de trabalhar com modelo da realidade. Como também o papel do aluno não é de somente ficar sentado mudo e ouvindo o professor falar e escrever no quadro, mas também como a citação da Archela e Gomes discute, cabe ao professor para ajudar o aluno a realizar seu aprendizado. Portanto na Geografia, a instrumentação oferece a possibilidade de interagir e ensinar ao aluno, mas o instrumento em sala de aula é somente uma ferramenta de apoio, portanto o professor é o emissor de conhecimento.
De acordo com Gomes e Archela (1999, p7).
Acreditamos que a Geografia é uma matéria apaixonante, principalmente quando é apresentada como uma fonte de descobertas. Cabe ao professor contribuir para que isto ocorra, desenvolvendo a criatividade de seus alunos a partir de novas atividades.

Após analisados esses dois trabalhos elaboramos um jogo de quebra – cabeça onde ao acerto de determinadas perguntas o aluno montava em partes o território nacional.


Figura 1: Mapa dos Estados brasileiros desenhado no papel Paraná.

Fabricamos dois mapas do Brasil divididos no número de estados e conforme o aluno e/ou grupo fossem acertando as perguntas tinham o direito de montar o quebra – cabeça que ao final das questões formaria o e território nacional.


Figura 2: O Quebra-cabeça pronto e colorido.

As perguntas eram de múltipla escolha e de diversos conteúdos relacionados à disciplina de geografia podendo ser aplicado em qualquer série após elaboração de conteúdos respectivos a série que se objetiva fazer a aplicação.
Utilizamos como material para fabricação dos mapas papelão e encapamos com papel celofane colorido separando as regiões por cor, o que já aguça o olhar de alguns alunos dependendo da idade. As questões foram elaboradas tendo como base livros didáticos variados de acordo com o que é visto nas séries de ensino médio.



Figura 3: O jogo demonstrado em sala de aula da 3ª série de Geografia.

Foi feita uma demonstração para uma turma do 3° ano do curso de geografia da Universidade Estadual de Londrina aonde somos graduandos e observamos que apesar das questões relativamente fáceis, pois foram elaboradas visando a aplicação no ensino fundamental, os alunos se interessaram pela forma de aplicação que aguça a curiosidade de ver o mapa após montado por completo, o que só ocorre depois de respondida corretamente as perguntas. Dessa forma o aluno participa ativamente e se esforça para acertar as questões e apreciar o resultado onde todos apreciam e apreendem.


Figura 4: Alunos da 3ª série de Geografia montando o Quebra-cabeça.

Existe um custo beneficio com esse jogo, porque os preços dos materiais não saíram caros comparados com quebra-cabeça fabricados comercialmente e qualquer docente que tenha tempo pode montar esse jogo. Além disso, o jogo pode ser utilizado por varias séries no ensino fundamental e médio;

RESULTADOS

Os objetivos da montagem e formulação das perguntas foram alcançados, pois na demonstração com os alunos do terceiro anos de Geografia, foi apresentado um ótimo aproveitamento, qual o jogo não pareceu cansativo e chato. Como também foram testados os conhecimentos com as perguntas e a montagem dos Estados brasileiros. Apesar, as perguntas serem direcionados a alunos do ensino fundamental, deu para tirar boas conclusões do jogo com essa experiência.

CONCLUSÃO

Aulas expositivas e didáticas chegam ser cansativa para os alunos, em que pode até perder interesse da aula. Portanto, como pesquisas acadêmicas recentes comprovam que maioria dos alunos prefere aulas diferentes de que essas, em que os estudantes possam interagir ou até mesmo se divertir. Concluímos que um jogo de quebra cabeça com questões pode ser uma das melhores formas de ocorrer à interação e o aprendizado, mas tudo depende do professor para transmitir o conteúdo. O jogo somente é uma ferramenta de apoio para docente a uns determinados conteúdos. Finalizando, o jogo será praticado em sala de aulas com alunos do Ensino Fundamental, para tirar conclusões concretas da aplicabilidade do Quebra Cabeça e analisar os comportamento dos estudantes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ALVES, Thiago Luiz, Uma nova proposta de ensino, com o auxilio de um material para-didático 2000, p. 132. (Termino de Conclusão de Curso) – UEL, Londrina.

ALMEIDA, Rosângela de; PASSINI, Elza. O espaço geográfico ensino e representação. 13 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

ARCHELA, Rosely Sampaio; GOMES, Marquiana de Freitas. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL. 1999.

STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablue, 2004.

REGO, Nelson (org.) Um pouco do Mundo cabe nas Mãos: Geografizando em Educação o local e o global. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.

RIBEIRO, Elisângela, A importância da instrumentação no ensino de Geografia. 2004, p. 160. (Termino de Conclusão de Curso) – UEL, Londrina.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

AULA SIMULADA: FOTOS DO PROCESSO E APRESENTAÇÃO DO JOGO

Elaboramos um jogo de quebra – cabeça onde ao acerto de determinadas perguntas o aluno montava em partes o território nacional.

Fabricamos dois mapas do Brasil divididos no número de estados e conforme o aluno e/ou grupo fossem acertando as perguntas tinham o direito de montar o quebra – cabeça que ao final das questões formaria o e território nacional.

As perguntas eram de múltipla escolha e de diversos conteúdos relacionados à disciplina de geografia podendo ser aplicado em qualquer série após elaboração de conteúdos respectivos a série que se objetiva fazer a aplicação.
Utilizamos como material para fabricação dos mapas papelão e encapamos com papel celofane colorido separando as regiões por cor, o que já aguça o olhar de alguns alunos dependendo da idade. As questões foram elaboradas tendo como base livros didáticos variados de acordo com o que é visto nas séries de ensino médio.





















DIA DA APRESENTAÇÃO

Foi feita uma demonstração para uma turma do 3° ano do curso de geografia da Universidade Estadual de Londrina aonde somos graduandos e observamos que apesar das questões relativamente fáceis, pois foram elaboradas visando a aplicação no ensino fundamental, os alunos se interessaram pela forma de aplicação que aguça a curiosidade de ver o mapa após montado por completo, o que só ocorre depois de respondida corretamente as perguntas. Dessa forma o aluno participa ativamente e se esforça para acertar as questões e apreciar o resultado onde todos apreciam e apreendem.

Existe um custo beneficio com esse jogo, porque os preços dos materiais não saíram caros comparados com quebra-cabeça fabricados comercialmente e qualquer docente que tenha tempo pode montar esse jogo. Além disso, o jogo pode ser utilizado por varias séries no ensino fundamental e médio.































quarta-feira, 26 de março de 2008

INTRODUÇÃO

Esse blog tem como objetivo, divulgar os trabalhos e estudos realizados na disciplina de Ensino de Geografia e Estagio de Vivência Docente da professora Rosely Archela.

ARTIGOS E TEXTOS ELABORADO

O portfólio na formação de professores pesquisadores: a experiência dos cursos de formação especial de professores no ABC paulista
Por Clézio Santos

Fonte: http://www.partes.com.br/educacao/portfolio.asp

Resumo

Procuramos relatar a experiência vivida nos Cursos de Formação Especial de Professores no CUFSA como professor orientador de portfólio e TCC. Referir-se à própria prática é uma tarefa sempre difícil e complicada, além de desafiadora. Procuramos destacar a relevância do Portfólio na formação de professores, bem como a pesquisa-ação e o ato reflexivo no contexto educacional desses professores. Essa trajetória que acompanha a construção, estruturação e reflexão do portfólio e o conseguinte desenrolar do TCC, trouxe importantes questões da vida cotidiana escolar desses educadores.

Palavras-chave: formação de professores, portfólio, professor pesquisador.

(...)

3. O portfólio visto pelos alunos do curso FEP/CUFSA

A contrapartida sobre a efetivação do portfólio se deu nos relatos sobre a avaliação do portfólio feita pelos alunos do curso. Destacamos alguns fragmentos dos relatos e elementos dessa narrativa que caracterizam o processo de construção do portfólio.

“O Portfólio foi uma das construções mais importantes do curso, pois, através deste, pude refletir sobre todo o processo de formação pelo qual passei durante o primeiro ano do curso, bem como os avanços que obtive ao desenrolar de cada módulo ... Este, também é a forma mais autêntica de representação do processo de evolução do aluno, e, nenhum outro tipo de avaliação obteria os mesmos resultados que o Portfólio acaba de demonstrar”. A. M. P.

Neste relato, temos como destaque a relevância do portfólio como instrumento de maturação e amadurecimento de idéias e também esclarecedor de questionamentos ao longo do curso especial de formação de professores do CUFSA. Outro elemento de destaque foi o resgate profissional como ponto de partida de uma reflexão mais aprofundada sobre o ato de ser professor, como o relato a seguir nos mostra:

“A elaboração do Portfólio foi muito significativa para mim, pois a partir da realização dos textos solicitados pelo orientador, pude resgatar alguns aspectos da minha trajetória profissional, que me fizeram refletir e valorizar, ainda mais o meu trabalho enquanto educadora”. K. M. M.

Outro elemento fundamental é a descoberta da importância metodológica do ato de observar, registrar e refletir.

“A releitura dos textos que hoje compõem meu Portfólio me proporcionou uma visão apurada dos mesmos em relação ao momento em que foram realizados”. K. M. M.

“Dentro de todos esses acontecimentos achei de suma importância à realização de um diário para registro de práticas pedagógicas. Ele sempre era visto pela orientadora e colocado comentários a respeito do que se estava escrito. Descobri com ele o mérito de se registrar a prática nessa profissão. Para o TCC o diário ainda me será útil como registro de dois estudos de casos”. M. R. B.

Essas avaliações do portfólio também registraram as dificuldades e conflitos vivenciados pelo curso e pelo próprio desafio de estruturar e pôr em prática o Portfólio, como podemos verificar no relato a seguir:

“Minha maior dificuldade foi à elaboração do trabalho do 4º Módulo, que também comporia a pasta de Portfólio, pois, por mais que eu tentasse , não conseguia fazer uma boa produção que obedecesse aos quesitos solicitados pela Faculdade, pois além dos conflitos que estávamos vivendo na Faculdade, havia os cansaços físico e emocional, próprios de final de ano” A. M. P.

A maioria dos alunos apesar da dificuldade inicial de organizar e estruturar o portfólio, reconheceram-no como importante instrumento reflexivo, não só para o professor avaliar o aluno, mas, principalmente, para a formação do aluno. Destacamos que a maioria dos alunos retomou o tema trabalhado no Portfólio em seus Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs), caracterizando seu papel de destaque no amadurecimento reflexivo no contexto escolar e proporcionando uma discussão mais aprofundada nos trabalhos de encerramento de curso, pautados acima de tudo no cotidiano de cada professor pesquisador.

Considerando alguns pontos

O professor não pode deixar de ensinar, mas também não deveria furtar-se à realização de trabalhos de pesquisa. É, exatamente, nesse encontro que se dá à possibilidade de executar um trabalho como o que foi realizado do portfólio ao TCC, sem a separação entre prática e teoria. Acreditamos que é no trabalho conjunto de produção científica que se encontra o real significado de uma proposta metodológica que defende o ensino ativo e o papel do professor reflexivo.

Experiências como essas vivenciadas nesse curso de formação especial de professores efetivos das redes municipais, infelizmente ainda isoladas, têm demonstrado que se tornam estimulantes para esses alunos sentirem-se participantes da construção do conhecimento, principalmente quando os temas de reflexão são frutos de suas experiências do cotidiano da sala-de-aula, temas esses que sempre se defrontam, sem oportunidades para refletirem e pesquisarem essas questões. Mas, sobretudo, a motivação e a satisfação do grupo de assumir-se como professor(a)-pesquisador(a) ativo(a) no processo de construção de conhecimento escolar.

=======================

Exercios - PCN's na Geografia Física


1) O que são PCN's?

São referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo Governo Federal. O objetivo é propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.

2) Quais são os conteúdos propostos acerca da Geografia Física?

As propostas são Cartografia,Relevo,Hidrografia,Vegetação, Clima e entre outros, mas não existe uma divisão clara de Geografia Fisíca e Geografia Humana, nos PCN'S

3) Formas sugeridas adotadas?

A observação e análise do espaço e paisagem do aluno. Alé disso mapas e globo terrestre como intrumento para o conhecimento.

4) Terminologias adotadas?

Elas são: regiao, paisagem, local, lugar, territorio e entre outros.

5) Identificar as escolas geográficas?

Ela esta entre duas escolas, a Tradicional que observa a natureza e a Crítica que discute a ação historica.

===================

Introdução ao PCN's

Quais são os temas transversais?


São temas relacionados ao contidiano dos alunos. Existem 6 temas (Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Saúde, Orientação Sexual, Meio Ambiente) e também esses temas podem ser aborado por qualquer professor.

Qual é a fundamentação teórica e metodológica para a área de Geografia do PCN?

Serve como base para o professor apresentar suas aulas e passar os conteudos propostos nos PCN's. Além disso relacionar com a realidade do contidiano do aluno.

PLANEJAMENTO AULAS SIMULADAS

Aula Sumula da Oitava Série - 25/06/08

Tema: Clima geral da Ásia, tendo como foco as chuvas de monções

1) Objetivo

Explicar de forma clara e concisa o clima no continente asiatico no geral e dá destaque ao fenômeno das chuvas de monções. Dando ênfase sua importância economica e cultural. Alem dos desastre por causa desse clima.

2) Conteudo

Resumo geral dos paises na asia.Definições e conceitos dos climas presente no continente. Os processos e consequencias desses climas. Conceito de chuvas monções e explicar como ocorre. Suas causa positivas e negativas.

3) Metodologia

Interagir com os alunos no decorrer da aula para não deixar somente o professor falando. Demostrar a diferença de climas quanto posição geografica. Focar nas chuvas de monções quanto formção e importância.


4) Recursos

Mapas, lousa, foto, exercicios oral e talvez tv ou retroprojetor.

5) Avaliação

Ainda não dei a aula mas espero que tudo ir como planejado.


VIVÊNCIA DOCENTE

Relatório de observação: Ensino fundamental no Colégio 'Aplicação'

Introdução

O objetivo desse estagio era para observar 10 aulas de geografia no ensino fundamental num colégio. Então a escola que assistir foi o 'Aplicação' do professor Cludinei Nascimento. Nessa observação pode notar suas formas de dar aula em varias tipo de fatos que há numa sala de aula.

Caracteristica da Escola

O colégio esta locolizado no centro de Londrina na Rua Piaui. A estrutura esta em boas condiçoes, lembrando que é um colégio estadual. As salas de aulas também, algums até tem uma televisão. Essas salas tem muita semlhanças com as salas de aulas da UEL, unica diferença é o tamnaho. A citação seguinte explica o porque do nome e a razão de ter conexão com a UEL.

"O Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, mais conhecido como

"Colégio de Aplicação da Uel", nasceu por iniciativa do Professor Jo Aloísio Aragão, docente

da antiga Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Londrina, em 20 de junho de

1960 pelo Decreto 30.178, como Ginásio Estadual de Aplicação. Na época, funcionava junto à antiga Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina, nas dependências do grupo escolar Hugo Simas.Atendia inicialmente apenas alunos do sexo feminino.

Sua fundação deu-se em obediência ao Decreto Federal de nº 9053/46, que determinava a criação de Colégios de Aplicação, junto a Instituões de Ensino Superior, com o objetivo de oferecer melhor formação profissional aos futuros educadores, com a função básica

de servir de campo de experimentação pedagógica aos alunos de graduação e ao mesmo tempo oportunizar a comunidade, renovação e melhoria do Ensino Fundamental e dio."


Historia do professor

Claudenei Ferreira Nascimento esta lecionando a 12 anos, maioria foi no ensino medio e so a 3 anos que tambem esta trabalhando no ensino fundamental. Formado em Geografia na UEL, tem aproxidamente ums trinta e poucos anos. Mostrou ser firme nas aulas e quando era hora de descontrair com os alunos.

Observações das aulas

1) Sexta série, muita conversa, normal, mas o Claudinei soube controlar o desvio de atenção dos alunos. O conteudo foi Zona da mata qual se discutiu a ocupação e prosuções nessa região do nordeste.. Os recursos utilizados forma a lousa, um mapa do brasil e o livro didatico.

2) Na oitava serie foi visto a Natureza da Europa Oriental. Foi tranquilo e so utilizou o livro didadtico qual os aluno leram em voz alta o que estava no livro sobre o assunto. Depois os estudantes fizeram algums exercicios do livro. Claudinei passou uma tarefa para proxima aula: trazer uma noticia sobre algum pais europeu.

3) Em seguida assistir aula da segunda turma da oitava serie, nela o professor terminou o conteudo da aula passada que era sobre, Letônia,Estonia e Lituania, qual foi colocado que esse paises possuem um alto indice de alfabetização e mão de obra qualificada. Depois começou ser visto a natureza dos paises oriental. Alem disso passou a mesma tarefa de trazer uma noticia de um pais europeu.

4) Nessa aula os alunos da setima serie fizeram os exercicios sobre paises subdesenvolvidos do livre didatico. Foi explicado tambem durante a aula a colonização na Africa, o liberalismo e a corrupção e divida presente nos paises subdesenvolvidos.

5) Nessa aula da oitava serie os alunos interpretaram as noticias que eles trouxeram sobre paises europeus. Maioria da noticias tratava de ciência, economia,politica e entre outras. Houve meio que demoras para os alunos ir na frente da sala e falar mas todos estudante conseguiram a tempo.

6) Já na outra oitava houve os mesmos ocorrencias em que, os alunos interpretaram as noticias que eles trouxeram sobre paises europeus. Maioria da noticias tratava de ciência, economia,politica e entre outras. Houve meio que demoras para os alunos ir na frente da sala e falar mas todos estudante conseguiram a tempo.

7) Nessa aula para os alunos da setima serie foi visto a America Latina, primeiro ele leram os conteudos presente no livro, em seguida o professor Claudinei mostrou mapa da america e apontou para divisão dos paises latinos na america do sul, nesse momento houve interação dos alunos com mapa. Em seguida ele fizeram os exercios do livro didatico sobre esse assunto.

8) Na outra setima serie foi o mesmo procedimento qual foi visto a America Latina, primeiro ele leram os conteudos presente no livro, em seguida o professor Claudinei mostrou mapa da america e apontou para divisão dos paises latinos na america do sul, nesse momento houve interação dos alunos com mapa. Em seguida ele fizeram os exercios do livro didatico sobre esse assunto.

9) Na aula da sexta serie eles se organizaram em grupos para preparar uma apresentação na proxima aula sobre o nordeste suas regioes (Agreste, sertao e meio norte). Os assunto dos grupos ficaram divido em:
a. espaço geografico do agreste
b. agreste economia
c. espaço geografico do sertão
d. sertão economia
e. questão social e politica da seca
f. meio norte: espaço de tradição
g. meio norte: economia

10) Por último na setima serie foi a continuação sobre sobre o paise subdesevolvido, com foco na america latina. Qual foi desmostrado em que nas cidades grades há uma parte desenvolvida e a outra não, como favelas. Foi discuto quais eram os pais subdesenvolvidos na america latina. Nessa auala houve uma boa participação dos alunos.


Conclusões

O objetivo se confirmou, houve uma bom conhecimento nessa experiencia. Qual pode analisar as tecnicas e procidimentos numa sala de aula no ensino fundamental

Referências

Historia, Colegio Aplicação <www2.uel.br/aplicacao/> Visitado no dia 11 de junho de 2008

===============================================================

Relatório de observação: Ensino médio no Colégio 'Aplicação'

Introdução

Durante o estagio foram observados 10 aulas de geografia no ensino médio num colégio. Então a escola que assisti as aulas, foi o colegio 'Aplicação' do professor Cludinei Nascimento, de novo. Nessa observação pode notar suas formas de dar aula em varias tipo de fatos ocorridos durante a aula.

Caracteristica da Escola

O colégio esta locolizado no centro de Londrina na Rua Piaui. A estrutura esta em boas condiçoes, lembrando que é um colégio estadual. As salas de aulas também, algums até tem uma televisão. Essas salas tem muita semlhanças com as salas de aulas da UEL, unica diferença é o tamnaho. A citação seguinte explica o porque do nome e a razão de ter conexão com a UEL.

"O Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, mais conhecido como

"Colégio de Aplicação da Uel", nasceu por iniciativa do Professor Jo Aloísio Aragão, docente

da antiga Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Londrina, em 20 de junho de

1960 pelo Decreto 30.178, como Ginásio Estadual de Aplicação. Na época, funcionava junto à antiga Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina, nas dependências do grupo escolar Hugo Simas.Atendia inicialmente apenas alunos do sexo feminino.

Sua fundação deu-se em obediência ao Decreto Federal de nº 9053/46, que determinava a criação de Colégios de Aplicação, junto a Instituões de Ensino Superior, com o objetivo de oferecer melhor formação profissional aos futuros educadores, com a função básica

de servir de campo de experimentação pedagógica aos alunos de graduação e ao mesmo tempo oportunizar a comunidade, renovação e melhoria do Ensino Fundamental e dio."



Historia do professor

Claudenei Ferreira Nascimento esta lecionando a 12 anos, maioria foi no ensino medio e so a 3 anos que tambem esta trabalhando no ensino fundamental. Formado em Geografia na UEL, tem aproxidamente ums trinta e poucos anos. Mostrou ser firme nas aulas e quando era hora de descontrair com os alunos. Além disso, como as aulas eram a noite e 5 aulas seguidas, pode notar o cansaço porque tem que dá aula de manha e a tarde também.

Observações das aulas

1)Os alunos utilizaram um texto (xérox) de apoio nessa aula que foi tratado às bacias hidrográfica do Brasil e as principais bacias brasileiras, como a bacia amazônica, bacia do Paraná e a bacia do rio são Francisco. Houve a discussão da transposição do rio São Francisco, se é certo ou errado. A produção agrícola em vota do velho seco onde tem clima seco. O aqüífero guarani foi estudado. Além disso, o professor também passou para os alunos duas perguntas para serem respondidas sobre as bacias.

a) qual a bacia hidrográfica de maior potencial hidráulico do Brasil? Explique.
b) qual a bacia hidrográfica de maior potencial hidráulico utilizada? Por que


2)Alguns alunos entregaram o relatório do vídeo visto na semana passada, num evento cultural que teve. Era o documentário do Al Gore, candidato a presidente dos EUA pelo partido Democrático. Ainda tinha alguns alunos fazendo o relatório em sala de aula e entregaram mais tarde quando acabou a aula. Discutiram, sobre os assuntos abordados no filme como efeito estufa e camada de ozônio. Em seguida usaram apostila para olhar sobre os fóruns Rio+10 e de johanusburgo, sobre o numero de pessoas passando fome; moradias precárias e de pessoas sem acesso a água

3) Mesmo procedimento, entregou os relatórios do documentário e discutiram, sobre os assuntos abordados no filme como efeito estufa e camada de ozônio. Em seguida usaram apostila para olhar sobre os fórum Rio+10 e johamnusburgo, sobre o numero de pessoas passando fome; moradias precárias e de pessoas sem acesso a água.

4) O tema dessa aula foi à evolução do crescimento demográfico, como fase do crescimento demográfico. Com texto de apoio, os alunos comparam os dados de fecundidade de paises e discute com o professor as teorias de demográficas, como a de Malthus.

5) Mesmo tema mais sala diferente, em que os alunos também utilizaram um texto (xérox) de apoio nessa aula que foi tratado às bacias hidrográfica do Brasil e as principais bacias brasileiras, como a bacia amazônica, bacia do Paraná e a bacia do rio são Francisco. Houve a discussão da transposição do rio São Francisco, se é certo ou errado. A produção agrícola em vota do velho seco onde tem clima seco. O aqüífero guarani foi estudado. Além disso, o professor também passou para os alunos duas perguntas para serem respondidas sobre as bacias.

a) qual a bacia hidrográfica de maior potencial hidráulico do Brasil? Explique.
b) qual a bacia hidrográfica de maior potencial hidráulico utilizada? Por que.


6) Nessa aula foi estudado o protocolo de Kyoto e os credito de carbono. O professor colocou na lousa o objetivo do protocolo, que é de estabelecer metas de redução de emissão de gases na atmosfera. Onde a proposta é de reduzir as emissões em torno de 5,2% ate 2012. Como também discutiram a redução e implementação de projetos visando à utilização de fontes alternativas para produção de energia. Em que o protocolo também admite o comercio de carbono

7) Na sala do segundo colegial continuaram com o mesmo tema da aula anterior, teorias demográficas. Foram passados as teorias malthusiana, neomalthusiana e reformista para os alunos e discutidos em sala de aula.

8) Continuando a matéria da ultima aula, o professor passou imagems na tv laranja com um pendrive, fotos dos rio e bacias brasileiras. Como o Rio amazonas, Paraná e São Francisco. Também discutiram sobre a transposição do Rio São Francisco

9) Retomando o tema de teorias demográficas, os alunos fizeram exercícios sobre isso

10) Mesmo ano mas diferente sala e alunos, Claudinei falou sobre o protocolo de kyoto e o credito de carbono. Como objetivo e propostas desse protocolo, como também criticas

Conclusões

O objetivo se confirmou, houve uma bom conhecimento nessa experiencia. Qual pode analisar as tecnicas e procidimentos numa sala de aula no ensino médio

Referências

Historia, Colegio Aplicação <www2.uel.br/aplicacao/> Visitado no dia 11 de junho de 2008